Se você achava que o Kama Sutra se resumia a posições sexuais, é hora de repensar. O Fitness Kama Sutra chegou para misturar exercícios físicos com a filosofia do antigo texto sobre sexualidade, criando uma prática que beneficia o corpo e promete “tocar” também a alma.
Em uma entrevista a coluna Pouca Vergonha do Metrópoles, a terapeuta sexual Ana Paula Nascimento explorou como essa prática contribui para o bem-estar físico e emocional, e impacta positivamente os relacionamentos.
Segundo Ana Paula, “o Fitness Kama Sutra é uma abordagem que não se resume a exercício físico, pois promove uma conexão emocional profunda entre os parceiros”.
A prática combina alongamento, yoga, pilates e outros exercícios com posições inspiradas no Kama Sutra, visando não apenas a melhora da saúde física, mas também o fortalecimento da intimidade.
A especialista enfatiza que o objetivo é criar um ambiente em que a comunicação e a intimidade sejam estimuladas de maneira lúdica. “Durante as aulas ou workshops, os casais são incentivados a se comunicar mais abertamente, o que ajuda a resolver conflitos e a aumentar a confiança mútua”, explica.
Ela acrescenta que essa prática pode ser especialmente benéfica para as mulheres, pois “além de melhorar a saúde física, promove autoestima e empoderamento, permitindo que elas se sintam mais confiantes em seus corpos e mais confortáveis com sua sexualidade.”
O Fitness Kama Sutra permite que as mulheres explorem suas preferências e limites, algo fundamental para o autoconhecimento. “É uma oportunidade de se reconectar com seu próprio corpo e descobrir novas formas de prazer e intimidade com o parceiro”, afirma Ana Paula.
Essa prática também pode fortalecer os relacionamentos ao ajudar os casais a se conectarem de forma mais profunda, promovendo uma comunicação mais aberta e a redução do estresse relacional.
“O Fitness Kama Sutra é uma ferramenta poderosa para melhorar a vida sexual e emocional do casal. Ao explorar juntos essa prática, os parceiros não só aprimoram sua saúde física, mas também constroem uma base sólida de comunicação e confiança”, conclui a terapeuta sexual.
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